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SANTO GRAAL
Aparecida | SP

Informações Turísticas

 


Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida – Basílica Nova

Com planta elaborada pelo arquiteto Benedito Calixto de Jesus Neto, aprovada pela Santa Sé, teve suas obras iniciadas no ano de 1946. Concluída por Dom Carlos de Vasconcelos Mota, 1° Arcebispo de Aparecida, teve um quinto mandato entregue ao povo em 1967, com Rosa de Ouro mandada pelo Papa Paulo Vl, para ornamentar o Santuário. Desde 1926, o povo e os missionários Redentoristas desejavam uma igreja maior, pois nos dias de festa não havia condições de trabalho e conforto na igreja. Entretanto, Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo de São Paulo, que construía a catedral e o Seminário Maior do Ipiranga e precisava do salto do cofre do Santuário, não se interessou em construir uma nova igreja em Aparecida. Somente seu sucessor, e grande devoto de Nossa Senhora Aparecida, Dom José Gaspar de Afonseca e Silva, comprometeu-se em 1939, e prometeu construí-la. Sua morte prematura, em acidente de avião no ano de 1943, interrompeu planos e trabalhos. Novamente, a instâncias dos Redentoristas e dos peregrinos, Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, novo Arcebispo de São Paulo (1944-1964), retomou o projeto de Dom José e deu, ainda que demorados (1945-1955), os passos necessários para a construção, lançando a primeira pedra a 10 de setembro de 1946.

Entre 1952 e 1954 foi canalizado o córrego da Ponte Alta e nivelado o Morro das Pitas. A 8 de setembro de 1954 foi lançada nova pedra fundamental, pois a primeira tinha sido violada e roubada. Em julho de 1955, o Sr. Cardeal Motta indica e recebe como bispo auxiliar o Pe. Antônio Ferreira de Macedo, Redentorista, que pôs os pés no chão e mãos à obra, dando início efetivo à construção no dia 11 de novembro daquele mesmo ano de 1955, com a concretagem das colunas da ala ou nave norte. Dom Macedo construiu a nave norte, torre e parte da cúpula, dando prosseguimento à construção da cúpula e naves sul, leste e oeste, com as respectivas capelas laterais, o também Redentorista Pe. Noé Sotilo. A imagem de Nossa Senhora Aparecida está em um nicho de mármore e ouro, dominando o Altar-Mor.

Estilo: De estilo Neo-romântico, o projeto é do Dr. Benedito Calixto de Jesus Neto, que dirigiu a construção até sua morte em 1972, assumindo depois o Dr. Luís Alves Coelho a superviSão técnica, generosamente, sem receber vencimentos. A igreja consta basicamente de quatro naves, juntando-se em cruz, em cuja interseção ergue-se a imponente cúpula.

Tempo de Construção: Todo o conjunto do prédio foi iniciado em 1955 e concluído na sua estrutura bruta em 1980.

Estacionamento – Santuário Nacional: O estacionamento do Santuário é reconhecido pelo Guiness Book como o maior estacionamento asfaltado do mundo, com uma Área de 272.000m², capacidade para 4.000 ônibus e 6.000 carros.

Dimensões e Capacidade: A dimenSão e a capacidade do Santuário São realmente enormes e, na maioria dos domingos, pode abrigar a grande multidão de peregrinos. A altura da cumeeira da torre é de 100 metros; da cúpula, 70; das quatro naves, 40. Área construída 23.000 m². ExtenSão 173 m. Área coberta 18.000 m². Largura 168 m.

Financiamento: A nova igreja foi construída com a contribuição dos devotos romeiros. No dizer, há um tempo jocoso e crítico, de Dom Macedo, a nova Basílica “foi construída com o palpite dos ricos, críticas dos padres e dinheiro do povo”. Entretanto, o governo federal favoreceu, no início, com a gratuidade de algum transporte de cimento e ferro e com a doação da estrutura de aço da torre (governo do Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira). O governo federal contribuiu ainda, e asfaltou, a grande praça do Santuário, o governo do Estado de São Paulo canalizou, em 1953, o córrego da Ponte Alta. Consumiu-se na construção qualquer coisa ao redor de 40 mil metros cúbicos de concreto e 25 milhões de tijolos.

Horário de Missa:

Segunda à Sexta – 7:00 / 9:00 / 10:30 / 12:00 / 16:00

Sábado – 6:00 / 8:00h / 10:00 / 12:00 / 16:00 / 19:30

Domingo – 5:30 / 8:00 / 10:00 / 12:00 / 14:00 / 16:00 / 18:00

informações: Tel. (12) 3106-1000 ramal 1502

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Igreja de São Benedito

Inaugurada em 1924, a igreja, de proporções modestas, apresenta alguns rudimentos do gótico, encimada por uma única torre – campanário. O destaque está nas figuras dos anjos que enfeitam a porta de entrada e os beirais da igreja. Trata-se de uma obra do Mestre Escultor Chico Santeiro. Apesar de pequena, a igreja transforma-se na festa de seu Padroeiro, no maior centro de manifestações religiosas e folclóricas de Vale do Paraíba, Sul de Minas, Litoral Norte e Serra da Mantiqueira. Para a cidade acorrem peregrinos e devotos de São Benedito, dos mais longínquos rincões dos Estados Brasileiros. Nascido em 1524, na região de Palermo, na Itália, é filho de descendente de escravos etíopes. Benedito, cujo nome significa “Bendito”, ou “Abençoado”, herdou a profisSão dos pais, lavradores e pastores de ovelhas. Mas a sua fé cristã inabalável de dedicação aos pobres, fez dele um dos santos mais queridos e venerados do Brasil.Voltar ao topo
 

Igreja do Senhor do Bonfim

Construída no século passado, a Igreja do Senhor do Bonfim é a última edificação do que antes era o povoado do Bairro do Bonfim, no período áureo do café. O declínio da lavoura cafeeira contribuiu para o êxodo dos colonos desse bairro para a cidade. O local é muito visitado, por apresentar ainda a singeleza do campo, pela cachoeira existente e por ocasião da Festa do Bonfim, geralmente no mês de agosto, guarda ainda, no seu conjunto imponente, isolado no meio da paisagem, as lembranças da faustosa vida dos senhores do café.Voltar ao topo
 

Sala das promessas basilica de aparecida

Exposição de ex-votos. Ex-voto é a maneira concreta que o devoto encontra de tornar visível a ajuda espiritual que recebeu de Deus, através de seus santos. Essa concretização da fé pode ser artesanal – desenhos de cenas, esculturas, pecas de vestuário, muletas e outras. E pode ser técnica, como fotografias, discos, pecas de cera, latarias de carro e de moto, troféus, uniformes e outros.

Os ex-votos São guardados na Sala das Promessas, também chamada de Sala dos Milagres. É um lugar privilegiado dos santuários. Além de mostrar a forca da fé do povo, a Sala das Promessas é um meio de evangelização. Através do ex-voto, leva o romeiro ao louvor e à ação de graças. Até meados deste século, os ex-votos eram, predominantemente, artesanais. A intervenção divina em favor do devoto era demonstrada através de desenhos e pinturas sem nenhum recurso técnico, às vezes bem desproporcionais. As muletas e partes do corpo eram talhadas na madeira. As vestimentas, costuradas à mão e picotadas nas extremidades, imitando renda.

Modernamente, os ex-votos artesanais São raros. Predominam os que se utilizam da técnica. As muletas de madeira cederam lugar aos aparelhos ortopédicos industrializados. São muitos os vestidos de noiva e roupas de bebe, saídos das lojas especializadas. As mensagens, escritas à mão, muitas foram substituídas por placas de bronze ou de fórmica. As flores naturais ou de papel crepom foram substituídas pelas de plástico. Os ex-votos – artesanais ou industrializados – além de signos de fé São objetos caracterizadores da evolução socio-econômica do povo brasileiro. O Brasil, essencialmente agrário, dos primeiros ex-votos, foi cedendo lugar ao urbanismo e à industrialização. Os anseios de ascenSão social estão nos iNúmeros certificados de concluSão de cursos. Nas maquetes de casa própria. Nos uniformes profissionais. Nos discos e livros publicados. “… As paredes da Capela quase não têm mais espaço livre para figuras de cera (…) penduradas ao lado de numerosos quadros pintados, nos quais estão representados os martírios e dores que cruciam a vida humana”.

Dos sete milhões de romeiros que visitam, anualmente, Aparecida, grande parte passa pela Sala das Promessas do Santuário de Nossa Senhora da Aparecida. São milhões de gestos de louvor, de gratidão e de suplica a Nossa Senhora Aparecida, o Perpétuo Socorro do povo brasileiro. A sala das Promessas, um quase complemento da Igreja Nova, é muito visitado pelos romeiros; ela encontra-se no subsolo da Basílica.Voltar ao topo

 

Passarela

Havia a preocupação de que a construção da igreja nova fora do então centro religioso, hoteleiro e comercial da cidade, isolaria todo esse centro religioso e seria a causa de mortal estagnação para todo ele. Engenho humano e técnica, porém, se juntaram e imaginou-se a construção de uma grande ponte unindo os dois morros: o dos Coqueiros, onde se encontra a Basílica Velha e o das Pitas, com a Igreja Nova. Dom Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta, valendo-se mais uma vez do alto prestígio que sempre gozou entre nossas autoridades governamentais, conseguiu esse presente do Governo Federal: a construção da ponte, iniciada em fins de 1970, foi inaugurada em 1972. No curto espaço de tempo de 1972 até agora alguns milhões de pessoas já transitaram por ela. Aos domingos ela oferece uma festa para os olhos: a certas horas do dia contam-se aos milhares os romeiros que se cruzam nela, parando aqui e ali para admirar a vista que ela oferece. 1973 foi o Ano Marial. No programa elaborado para as diversas romarias que se organizam para todo o ano, constava sempre uma procisSão através da grande ponte.

Daí para cá lhe deram o gracioso nome de “Passarela da Fé”. Com o formato de “S”, em homenagem a Santa. Seu comprimento total é de 389 metros e a largura é de 5,85 metros. É um excelente ponto de atração, pois, de parte mais alta, descortina-se bela viSão panorâmica. No dia 01 de janeiro de 1972, pela primeira vez a verdadeira imagem de Nossa Senhora Aparecida percorreu solenemente a “Passarela da Fé”, que une as duas Basílicas de Aparecida.Voltar ao topo

 

Porto Itaguaçú

Local onde foi encontrada a imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida e, por isso, apresenta grande freqüência. O lugar, pertence à Arquidiocese, apresenta infra-estrutura para a recepção de turistas, possuindo um marco esculpido pelo artista popular Chico Santeiro, algumas barracas e passeio de barco pelo Rio Paraíba. Porto Itaguaçú – Em Tupi-Guarani, significa: Pedra da Água Grande. Antigo Bairro das Pedras é o local onde, na curva do Rio Paraíba, foi encontrada a imagem barroca da Imaculada Conceição. Local de grande peregrinação, para o qual centenas de romeiros afluem a fim de conhecer a História de onde tudo começou. Inteiramente remodelado pela arquidiocese, apresenta infra-estrutura condizente com o fluxo de visitantes.

As figuras dos três pescadores, em cimento pintado, foram esculpidas pelo artista plástico Chico Santeiro. Com a exibição da novela “Porto dos Milagres”, pela TV Globo, retratando a História de como foi encontrada a imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, o fluxo de turistas aumentou consideravel-mente no local.Voltar ao topo

 

Basílica Velha

A primitiva Capela de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, construída pelo Padre José Alves Vilela, em 1745, passou por duas reformas, a primeira entre 1760 e 1780, quando recebeu nova fachada com duas torres, e a segunda entre 1824 e 1834. Passados dez anos da última reforma, uma das torres não oferecia segurança. A mesa administrativa, que cuidava dos bens da Capela, pediu em julho de 1844, ao mestre pedreiro José Mello Costa que verificasse seu estado. Constatado o perigo, a Mesa decidiu, na seção de 26 de setembro deste mesmo ano, demolir a torre e construir outra, para o que foi autorizado pelo Juiz Provedor. Os trabalhos foram iniciados em novembro com a ativação da pedreira Cachoeira, situada no caminho que demandava a Cunha. O transporte das pedras foi iniciado em janeiro de 1845, pelo Padre Antônio Francisco de Oliveira, que possuía carros de bois e escravos para esse serviço. Como era difícil para os carros subirem a “Rua da Calçada”, atual Rua Monte Carmelo, a Mesa decidiu, em fevereiro do mesmo ano, abrir outro caminho por trás do morro da Capela, para facilitar o transporte.

De início pensava-se em demolir a torre que oferecia perigo, mas depois se decidiu pela demolição das duas torres e, posteriormente, a construção de uma nova fachada e de duas novas torres. A mudança nos planos ocorreu porque havia desejo de se construir uma igreja mais bela e mais condigna para abrigar a imagem da Senhora Aparecida. A riqueza que o ciclo do café estava trazendo ao Vale do Paraíba fazia aumentar o fluxo de peregrinos.

A mudança de planos trouxe certo atraso no início das obras, mas em maio de 1845 as atas já falavam na construção de uma das torres. De fato, o portal da primeira torre, a da direita, traz esculpida a data de 1846. Nesta altura dos acontecimentos, já estava autorizada a construção de toda a fachada com duas torres. À torre da esquerda traz em seu portal a data de 1848. As duas torres da “Basílica Velha” São encimadas por um conjunto onde se pode ver uma esfera, uma cruz e um galo. O conjunto é obra do artista João Júlio Gustavo, que em 15 de setembro de 1859 recebeu o pagamento pela sua confecção e colocação no topo da primeira torre, que ficou pronta neste mesmo ano. Em fevereiro de 1862, a Mesa decide carrear as pedras necessárias para a construção da segunda torre e “depois das chuvas fazer o engenho para fazer subir as mesmas e concluir a torre”. O seu término, porém, se deu somente em fins de janeiro de 1864.

Finalmente, depois de 19 anos, a Capela ostentava sua artística e vistosa fachada com suas duas torres. As mesmas torres que, no dizer do Redentorista Pe. José Wendel detinham os romeiros, quando ainda longe avistavam, para um instante de preces e de alegria. E apeando-se de seus cavalos, ajoelhavam-se no chão, agradecendo a Deus e cantando hinos à Senhora Aparecida.

De estilo Barroco, foi tombada como monumento de interesse histórico-religioso e arquitetônico, pela resolução n° II de 18 de abril de 1982. O som de seus carrilhões emociona devotos e turistas sempre as 12 e 18 horas.

O altar-mor e o retábulo foram esculpidos em mármore de Carrara, na Itália. As figuras, também em mármore que encimam o altar, representam as virtudes. Os púlpitos e as talhas ornamentadas foram esculpidos em bom cedro da Bahia, encomendados por Frei Monte Carmelo, bem como as seis imagens que se acham nos nichos da nave central.

Possui um órgão de tubos, alemão, de excelente sonoridade. As tribunas laterais da nave serão, em breve transformadas em museu de arte sacra.

Horário de Missa:

Segunda-feira – 7:00 e 19:00

Terça-feira – 7:00 e 16:00 (missa dos doentes)

Quarta-feira – 7:00 e 19:00

Quinta-feira – 7:00 e 19:00

Sexta-feira – 7:00 e 19:00

Sábado – 15:00

Domingo – 20:00 informações:

Praça Nossa Senhora Aparecida

Fone: (12) 3105-1517
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Museu Nossa Senhora Aparecida

Em 8 de setembro de 1956, o Cardeal Motta benzia e inaugurava o Museu Nossa Senhora Aparecida. A fundadora foi a Professora Conceição Borges Ribeiro de Camargo, que mais tarde recebeu os títulos de Comendadora e Condessa de Romeny. Tendo-se casado com o Senhor Vicente Camargo, mais tarde, Comendador, os dois deram grande impulso ao Museu, graças à coleta de peças históricas pelas redondezas de Aparecida. Os romeiros visitantes também foram trazendo suas doações, aumentando assim, consideravelmente o seu acervo.

Com o falecimento do Comendador Vicente Camargo, em 1990, e de Dona Conceição, em 1996, o museu passou a pertencer, por contrato, ao santuário nacional de nossa senhora da Conceição aparecida. O museu conta com o acervo de umas três mil peças, sendo a maioria de Arte Sacra.

Episódios da História do Brasil, como: Civilização Indígena, Escravidão, participação na 2ª Guerra Mundial, Revolução de 32, podem oferecer oportunidades de estudo e pesquisa para os usuários. A História do Encontro da Imagem de Nossa Senhora no Rio Paraíba está muito bem documentada, através de som e imagem.

O Museu fica no 2° andar da Torre da Basílica do Santuário Nacional e está aberto para a visitação pública de segunda-feira à sexta-feira, das 08:00 às 15:30 horas; aos sábados e domingos das 07:00 às 15:30 horas.

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Museu dos Ciclos Sociais-Econômicas do Vale do Paraíba

É um museu histórico, didático e pedagógico que descreve a evolução do Vale Paraíba, com início do povoamento no século XVIII. Fica no 3° andar da Torre da Basílica Nova. Apresenta ciclos históricos.Voltar ao topo
 

Museu Padre Victor Coelho

Apresenta uma coleção munismática, materiais e objetos religio-sos e literatura antiga.
Localizado no Seminário Santo Afonso, à Rua Padre Claro Monteiro, 152.Voltar ao topo

 

Aquário de Aparecida

O Aquário de Aparecida possui nove atrações, entre elas uma galeria de pequenos animais e o maior tanque marinho do Brasil, o Aquário será mais uma opção para os romeiros. Voltado principalmente para a educação e conscientização ambiental, o Aquário promovera diversos projetos e campanhas visando à restauração ambiental e a conduta sustentável.

Amparados na experiência de quatro anos já consagrado Aquário de Ubatuba, no Litoral Norte Paulista, os oceanógrafos do Aquário de Aparecida projetaram, em parceria com o Santuário Nacional, uma serie de atrações que ocupam a metade da Asa Oeste do Centro de Apoio ao Romeiro. O fluxo de visitação segue uma ordem lógica na qual São apresentadas diversas atrações do mundo submarino. Cada atração é acompanhada de painéis luminosos que explicam os iNúmeros seres marinhos e de água doce expostos. Estão previstas, no primeiro momento, por volta de 80 espécies.

Na entrada, próximo à bilheteria, há um tanque de 2.000 litros de água doce com carpas e outros peixes exóticos. Na seqüência, o visitante vê o tanque dos corais de 7.000 litros próximo ao ternário com répteis e anfíbios em dois ambientes; dentro d ‘água e na margem seca. Seguindo o corredor tem, à esquerda uma galeria de pequenos animais e à direita, dois tanques de 6.000 e 3.000 litros, com piranhas vermelhas e peixes ornamentais do Rio Amazonas, respectivamente. Dominando o salão ao fundo haverá um tanque de 10.000 litros reproduzindo o Rio Paraíba quando foi encontrada a Sagrada Imagem pelos três pescadores em 1717. Do outro lado do salão haverá o maior tanque marinho do pais com 140.000 litros. Neste tanque está apresentada a flora e a fauna típica do Litoral Norte Paulista, com vários exemplares de raias e tubarões. Neste tanque também São feitos mergulhos pelos técnicos do aquário e os visitantes podem acompanhar os trabalhos diários de manutenção e alimentação. No corredor de saída há um tanque de 1.500 litros com cavalos marinhos e outro, de 3.000 litros com vários exemplares de moréias. Na saída tem uma pequena loja de lembranças com produtos náuticos que levam a marca do Aquário de Aparecida.Voltar ao topo

 

Morro do Cruzeiro – Peregrinações com as estações da Via Sacra

Com 680 metros de altura, oferece uma excelente vista da cidade e parte da região. O local é arborizado com gigantescas árvores o que empresta um delicioso perfume às primeiras horas da manhã. No percurso há 13 capelas em estilo neoclássico, antigas, que abrigam os passos da Via Sacra.
Lá no alto, na década de 20, foi implantada uma enorme cruz, pelos missionários Redentoristas, durante as Santas Missões. Na esplanada posterior fica o Sepulcro com a imagem do Cristo Morto. Interessante notar a quantidade de placas espalhadas pelo local, atestando a fé e o agradecimento dos peregrinos, pelas graças alcançadas.Voltar ao topo

 

Mirante do Estacionamento da Basílica

Morro de apoio ao estacionamento da Basílica, que em seu ponto mais alto descortiça uma grande perspectiva da basílica Nova, Cidade, Várzea do Rio Paraíba e da Serra da Mantiqueira.Voltar ao topo
 

Mirante das Pedras

Um belo e aprazível recanto, de pedras afloradas, no caminho do Porto Itaguaçú, possibilitando a contemplação da várzea onde corre o Rio Paraíba e da Serra da Mantiqueira, moldurando a paisagem. O local tem como atração principal a imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, medindo 1,80 metros de altura, possibilitando ao devoto tirar fotografias ao lado da SANTA.Voltar ao topo
 

Capela das Velas

Na sala das velas, elas São acesas em um espaço especial, dentro do Santuário, chamado de “Capela das Velas”. Uma forma de agradecer o favor recebido é acender a “Vela do Tamanho” e colocá-la nos suportes próprios, transformando a sala numa enorme “chama”, com o calor das orações.Voltar ao topo
 

Milagres no Teto

Na cornija do teto da Basílica Velha, estão gravados em telas pelo pintor alemão residente no Rio de Janeiro, Thomas Drindl, seis milagres: a pesca milagrosa, o milagre do escravo e da vela, da menina cega, do caçador agredido por uma grande onça, o menino salvo das águas do rio. É, entretanto, infinito e incontável o número de graças ou milagres alcançados de Deus por intercesSão de Nossa Senhora Aparecida, como consta na Sala dos Milagres. O maior de todos, porém, é o da converSão pessoal para Cristo, que é o resultado da mensagem da jubilosa esperança de salvação em Cristo que os peregrinos encontram neste Santuário por intercesSão de Nossa Senhora.Voltar ao topo
 

Igreja de São Geraldo

Este local ficou na memória do povo, foi sempre lembrado e visitado. Lá foi construído o primeiro oratório e sempre existiu uma capelinha. Em 1926, foi construída a Capela de São Geraldo em forma de cruz com três pequenas absides, com o nome de um dos pescadores em cada uma delas. Em 1967, foi montado o monumento da Pesca Milagrosa, obra do artista aparecidense Chico Santeiro, moldada em cimento. Hoje é muito visitado pelos peregrinos. Neste local a imagem da Virgem Aparecida ficou durante muitos anos.Voltar ao topo
 

Forros

Conhecida como antiga caixa d’água, o local possui 08 alqueires, uma intensa quantidade de pedras sendo exploradas, até pouco tempo, para calçamento das ruas da cidade. Com uma mata de porte médio e algumas árvores de grande proporção, abriga em seu interior 05 grutas e algumas tocas, o que confere beleza ao local e torna necessária a sua conservação. O lugar possui, ainda, várias minas de água de boa qualidade e dois reservatórios desativados. Parque Municipal de Forros, didático, pedagógico e recreativo.Voltar ao topo
 

Centro de Apoio ao Romeiro

Com a criação de um amplo conjunto comercial, o Centro de Apoio ao Romeiro, inaugurado em 30/05/98 pelo então, Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, quer recuperar o espaço de tranqüilidade ao redor do Santuário. Todas as atividades comerciais ficam definitivamente dissociadas do ambiente pastoral. As instalações comerciais (855 lojas) oferecem mais qualidade e comodidade, na compra de material litúrgico, objetos religiosos, audiovisuais, livros, “souvenires”, etc. O novo centro comercial oferece aos romeiros uma infra-estrutura adequada às necessidades de alimentação, higiene, lazer, compras e serviços. Foi feita a construção de uma passagem coberta ligando o Santuário à nova Área comercial. O estacionamento será em outro local, interligando ao centro comercial através de outra passarela.

O Centro de Apoio conta também com Áreas de apoio às necessidades básicas dos romeiros chamadas de “Ilhas”. Elas estão distribuídas nos principais pontos das praças, oferecendo sanitários, água potável, chuveiros, berçário, lanchonete, posto de saúde e serviço de informações. O Centro de Apoio ao Romeiro prevê ainda uma Área onde estarão concentrados serviços de segurança patrimonial do Santuário, polícia civil, carro de combate a incêndio e ambulatório médico. Tem já construído um ponto de encontro no centro da Esplanada João Paulo II, que facilita a localização de pessoas perdidas.

O centro de atividades múltiplas é a parte do projeto que vai demandar maior volume de recursos a serem investidos. Trata-se de um anfiteatro para a realização de eventos religiosos ou culturais que acontecem no Vale do Paraíba com a capacidade para abrigar de 10 a 20 mil pessoas. O local receberá as grandes romarias que se realizam o ano todo. Também será criado um centro de lazer, entre a Área de alimentação e o centro de atividades múltiplas.

O centro de lazer servirá como atividade complementar à experiência da romaria, permitindo ao romeiro estruturar o seu tempo de tal modo que sempre tenha uma alternativa para ocupá-lo de forma alegre e descontraída. o centro de apoio ao romeiro, representa hoje a estratégia de desenvolvimento espaço-social do poder urbano, cujo principal agente é o monopólio religioso.

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Teleférico

Proporciona o acesso do centro da cidade à Basílica Velha por meio de um agradável entretenimento. É de propriedade particular, mas atrai a curiosidade dos visitantes, que se permitem dar um passeio em suas cadeirinhas.Voltar ao topo
 

Memorial dos Missionários Redentoristas

Foi inaugurado a 10 de outubro de 1998. Está situado no pátio interno do antigo Convento (1912) dos Padres Redentoristas, na praça da Basílica Velha. O Memorial consta de uma pequena capela, de estilo gótico, construída em 1926, contendo no piso superior o túmulo do Padre Vítor Coelho, cujo processo de beatificação foi introduzido a 12 de outubro de 1998; e na cripta 103 urnas com os restos mortais dos padres e irmãos redentoristas falecidos desde 1898; o Museu de Santo Afonso, que ocupa o primitivo Chalé, onde foi instalado, a 3 de outubro de 1898, o Seminário Redentorista de Santo Afonso; a Capela do Memorial, o Orquidário do Padre Vítor, que contem orquídeas plantadas por ele; jardins e corredores com quadros e telas artísticas. O Museu contem grande acervo da História redentorista: objetos sacros, livros, quadros e pertences dos antigos padres alemães e brasileiros; imagens esculpidas pelo Irmão Redentorista Bento; um óleo sobre tela com o título da Assunção de Nossa Senhora, um medalhão de Nossa Senhora do Bom Conselho, em madeira, de 1735; imagens em madeira e terracota do século XVIII e XIX. A última sala, em homenagem ao Padre Vítor, ficam expostos objetos de uso pessoal do Servo de Deus, Pe. Vítor Coelho. A principal atração do Memorial Redentorista é o túmulo do Pe. Vítor Coelho, em razão de sua fama da santidade e do grande número de graças alcançadas por sua intercesSão. O ambiente é de muita tranqüilidade e paz. Induz o visitante à oração e à contemplação, favorecidas pela música ambiente gregoriana. Após um ano de sua abertura, o Memorial já foi visitado por 80.000 pessoas. Vindo a Aparecida, não deixe de visitar o Memorial Redentorista. Vale a pena conhecer este local de cultura e devoção.Voltar ao topo
 

Mirante José Salomão Kopaz

Este Mirante consta de um elevador panorâmico que leva o turista a uma altura de aproximadamente 20 metros, tendo lá de cima uma vista aprazível de toda a cidade. Situado atrás da Basílica Velha, na Praça Nossa Senhora Aparecida, este Mirante leva o nome de um ilustre engenheiro da cidade o Sr. José Salomão Kopaz.
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Seminário Missionário Bom Jesus

 

A história do Seminário Missionário Bom Jesus remonta ao século 19, mais precisamente ao ato de lançamento e bênção da “Pedra Fundamental”, em 6 de agosto de 1894, pelo então Arcebispo de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho. A pedra foi colocada no futuro altar-mor da capela do colégio, destinado aos jovens que aspirassem ao estudo eclesiástico.

O Seminário Bom Jesus – Colegião, como é conhecido – é projeto do engenheiro e arquiteto paulista Dr. Francisco Carlos da Silva, diplomado na França. Segundo alguns, ele se inspirou no Palácio de Versalhes. O edifício foi concluído ao longo dos anos com modificações, mas externamente manteve a concepção original do arquiteto. Para a construção do prédio, foi montada uma olaria própria, fabricaram os tijolos enormes e requeimados, que estão até hoje desafiando as intempéries. Em cada tijolo está a marca: NSA (Nossa Senhora Aparecida).

Em 1919, uma parte do edifício foi destinada a obras de caridade por Dom Duarte Leopoldo e Silva, então Arcebispo de São Paulo, instalando ali o asilo Nossa Senhora Aparecida, confiado às Irmãzinhas da Imaculada Conceição. No ano de 1923, entre os dias 10 e 20 de agosto, e em setembro de 1934, esteve por um breve período, visitando o asilo, Madre Paulina, a primeira santa do Brasil, canonizada pelo Papa João Paulo II. A visita da Madre Paulina está documentada numa foto sua, em frente ao Seminário.

Em 1932, por ocasião da Revolução Constitucionalista, tropas do exército acamparam no terreno do Seminário Bom Jesus. De 1929 a 1952 o prédio recebeu os seminaristas do Seminário Redentorista Santo Afonso.

Em virtude de sua localização e tamanho o prédio foi cedido ao Seminário Maior e Menor da Arquidiocese de São Paulo no período de 1952  a 1964.

Em 1996, o prédio foi ocupado pelo Seminário Maior da Arquidiocese de Aparecida. No mesmo ano, foi feita a transferência da Cúria Metropolitana para o andar térreo.

Papa João Paulo II – Em 04 de julho de 1980, o saudoso Papa João Paulo II, em sua primeira visita apostólica ao Brasil, esteve em Aparecida para sagrar a Basílica Nacional com o título de Basílica Menor. Na ocasião, o Seminário Bom Jesus teve a honra de receber Sua Santidade para um almoço com os seminaristas e padres da Arquidiocese, e hospedá-lo, por uma tarde, no mesmo quarto em que se hospedou o Papa Bento XVI, em visita a Aparecida em 2007.

Papa Bento XVI – Para receber o Papa Bento XVI, que visitou Aparecida por ocasião da V Conferência Geral dos Bispos da América Latina e do Caribe, o prédio Seminário passou por uma profunda reforma.  A obra foi custeada por meio de doações de benfeitores, empresários brasileiros  e entidades de  ajuda da Igreja na Europa.

Uma pequenina capela e uma suíte de 50 m2, com cores claras e muita simplicidade, receberam o Papa Bento XVI. Os móveis e um tapete sisal foram produzidos pelos alunos do SENAI, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.

Ao chegar ao Seminário, Bento XVI abençoou o prédio, assinou o livro de ouro e inaugurou os bustos dos dois Papas que passaram pelo local.

2ª Etapa das obras – No dia 06 de agosto de 2010 foi inaugurada a ala destinada ao seminaristas da arquidiocese de Aparecida no Seminário Missionário Bom Jesus. O retorno foi marcado por uma celebração Eucarística, presidida pelo Núncio Apostólico no Brasil, Dom Lorenzo Baldisseri.

A missa foi concelebrada por Dom Raymundo Damasceno Assis, bispos da sub-região de Aparecida e outros bispos convidados. Também estiveram presentes os padres da diocese, religiosas, religiosos, autoridades civis e militares.

Na oportunidade, foi lançado o Livro Álbum dos 50 anos da arquidiocese e inaugurada a exposição sobre a história do Seminário Missionário Bom Jesus.

Os seminaristas da arquidiocese estavam hospedados na Fazenda Santana, também em Aparecida, desde 2006, quando foi realizada a 1ª parte da obras de revitalização para receber o Papa Bento XVI, que esteve em Aparecida por ocasião da V Conferência Geral dos Bispos da América Latina e do Caribe.

3ª Etapa das Obras – Na 3ª etapa foi realizada a conclusão da revitalização do Seminário Missionário Bom Jesus. Nesse estágio, foram terminados os 74 apartamentos da Pousada Bom Jesus, que funciona em algumas alas do seminário.

Aberto a Visitação

O Seminário Missionário Bom Jesus está aberto à visitação de todos que queiram conhecer suas instalações. O quarto que recebeu os Papas João Paulo II e Bento XVI, a capela e o refeitório usados pelo atual Pontífice também podem ser visitados, além do nosso museu.

As visitas podem ser feitas durante a semana, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h, com exceção da terça-feira quando é feita a manutenção. Nos finais de semana e feriados, o horário para o público é das 8h às 12h e das 14h às 17h.


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